Numa primeira análise da peça de Luís Sttau Monteiro, Felizmente Há Luar!, o Fogo pode ser interpretado de várias maneiras.
Sendo que os supostos conspiradores são condenados à morte na fogueira, significa que os que condenavam queriam destruir o que julgavam ser “mau”, para que renascesse a força do “bem”, e a determinação que conduzia o povo à liberdade. Também poderemos entender que ao invés da destruição, dado que o fogo terá uma vertente purificadora, que os mesmos eram condenados para purificarem a alma.
Quando analisamos algumas frases de alguns personagens, por exemplo as palavras de Matilde: “Aquela fogueira há-de incendiar toda a terra”, podemos verificar que isso mesmo se verificou pois todos os que na realidade foram queimados, levaram a uma rebelião que conduziu ao triunfo do liberalismo de 1820. Assim, as palavras de Matilde apesar de serem realidade, também explicam a ligação da fogueira do Felizmente Há Luar! com a liberdade da terra que Matilde falava.
Sendo que os supostos conspiradores são condenados à morte na fogueira, significa que os que condenavam queriam destruir o que julgavam ser “mau”, para que renascesse a força do “bem”, e a determinação que conduzia o povo à liberdade. Também poderemos entender que ao invés da destruição, dado que o fogo terá uma vertente purificadora, que os mesmos eram condenados para purificarem a alma.
Quando analisamos algumas frases de alguns personagens, por exemplo as palavras de Matilde: “Aquela fogueira há-de incendiar toda a terra”, podemos verificar que isso mesmo se verificou pois todos os que na realidade foram queimados, levaram a uma rebelião que conduziu ao triunfo do liberalismo de 1820. Assim, as palavras de Matilde apesar de serem realidade, também explicam a ligação da fogueira do Felizmente Há Luar! com a liberdade da terra que Matilde falava.