quarta-feira, 6 de maio de 2009

Espera... Espera...


Passavam das sete e eu já desesperava, olhava para o relógio e o tempo parecia não sair do lugar. Lutar contra tanta ansiedade é muito difícil! Esperei... Um, dois, três minutos e voltava a não ver a porta a abrir. Irritada, liguei-lhe... E nada... NADA! Como nada? Tocou, tocou, tocou e ninguém atendeu o maldito telefone... Será assim tão difícil alguém, esse alguém, atender ou até quem sabe entrar?! Se calhar não tem telefone... Se calhar perdeu-se no caminho... Desesperei, corri para a janela para ver se toda esta ansiedade morria, mas não era isso que mudava o que quer que fosse! Já devia ser perto das sete e dez! Tanta pressa! Desse alguém nem vista em cima... Porquê? Será que estava tudo bem? Muita incerteza junta ia na minha cabeça, julgava, mas ao mesmo tempo preocupava-me! Que sentimento de revolta, que sentimento de incerteza! Os que me rodeavam julgavam-me louca, na realidade eu estava louca! Querer e não ter, ter e não ver, põe qualquer um louco! Enquanto eu era julgada o tempo passava e ninguém entrava... Bolas... Desisti! Sete e meia e o sono venceu-me...

2 comentários:

Anónimo disse...

Ana:
O número de postagens está dentro do exigido, mas nems empre o programa está lá, e nem sempre o quotidiano está relacionado com ele, e o mesmo em relação ao símbolo. Uma parte significativa dos textos são transcrições, não te pertencem e não são comentados ou justificados por ti. Seria bom releres as regras para este trabalho, que li na aula e estão no blogue.

Anónimo disse...

Ana:
Falta-te ainda fazer o balanço intermédio.